
Chama-se qualquer coisa como 'A História da Emigração Portuguesa', se não me engano, mas é muito mais interessante do que o título deixaria supor. Dá na RTP1 às terças, nem demasiado cedo nem excessivamente tarde, e é um excelente exemplo de uma das coisas (formatos, como se deve dizer agora) que a televisão faz melhor — o documentário.
Tendo visto o capítulo de ontem, e apesar de o dito documentário valer muito mais que a observação que se segue, não posso deixar de anotar a seguinte banalidade: o nosso emigrante é aquele que vai sem saber falar francês e volta sem saber falar português.
3 comments:
Vi o primeiro episódio, depois esqueci-me de acompanhar como acontece agora frequentemente. Mas concordo que tem mérito.
Isso do esquecer agora frequentemente pode ter vários nomes, sem contar com o vulgar PDI: SAS (síndroma da amnésia selectiva), NRC (na realidade, caguei; não confundir com 'na realidade caguei', sem vírgula e do qual manifestamente não sofres, habitualmente abreviado para QSF****), QSFDSERTP1 (que se f**** os documentários sobre emigrantes na RTP1), PAF (passa à frente), etc (et coetera).
A honestidade é coisa que nunca fica mal a ninguém. Apesar do José estar sob a nítida influência automóvel - PDI, SAS, NRC, QSF, PAF (aqui acho que houve uma troca de letras, já que ele queria escrever FAP) - a verdade, não assumida que o Luís devia estar "agarrado" à novela.
Post a Comment