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Melhor não se teria começado,
Entrando a ganhar logo desde cedo,
Ao contrário do grego defrontado
Na final daquele insólito arremedo
Do feio futebol de resultado,
Que do infame Scolari leva o dedo,
Na prova que, por nós organizada,
Terminou com helénica risada.
De entrada começaram a preceito
Os que de Luz Afonso simplesmente
Seleccionados foram por seu jeito
E a quem o Glória deu, tão sabiamente,
Do treinamento o mais alto conceito;
E assim foi que, por três a um somente,
Lá se foram os húngaros, vencidos
Pelos Magriços lusos destemidos.
Passados mais três dias se jogou,
Agora co’a Bulgária, país velho
E que bastantes vezes se equipou
Co’s nossos tons de verde e de vermelho:
Mais três também o búlgaro levou,
Sem conseguir marcar nem um chavelho.
Mas, logo de seguida, aquele impasse,
Pois ao Brasil nos coube que enfrentasse.
(...)
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Foram estes os magriços,
os 11 de inglaterra,
que inauguraram a peregrina ideia de alcunhar as nossa selecções,
depois foram os Patrícios e os Tugas,
será agora a vez
de homenagear o soldado Milhões?
Com a quantidade de convocados que não têm actuado, espero que não fiquem conhecidos como os Roliços.
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