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Nem tanto ao rubro nem tanto ao negro, é o que se pode e deve dizer sobre o momento actual do Olhanense, esse autêntico porta-estandarte do orgulho algarvio. Claro que o 11º lugar não é, fundamentalmente, um lugar de tranquilidade. Mas (entrando declarada e despudoradamente no domínio do trocadilho fácil e gratuito) já nos deixámos de Balelas e pode ser que o dedo de Álvaro Magalhães, mais cedo ou mais tarde, se faça sentir. No ano passado, por esta altura, tudo ia bem e no fim foi o que se viu. Talvez seja melhor começar malzinho e acabar benzoca. Há que ver a coisa pela positiva: está-se com o dobro dos pontos do potencial primo-divisionário Gil Vicente, com mais de metade dos pontos do primeiro e, no que verdadeiramente conta, à frente do Portimonense.
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