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Era 1934 e estava-se a 2 de Agosto. O vetusto marechal von Hindenburg, presidente do Reich, acabara de bater as botas pela última vez. Profundamente abalado, inconsolável mesmo, e à falta de alguém mais que se lembrasse disso, o Tio Adolfo decidiu auto-nomear-se presidente, não recuando perante o incómodo de acumular o cargo com a chancelaria do dito Reich, que já ocupava na altura. E assim os alemães puderam passar a dormir descansados com a ideia de que "temos Führer". E pronto. Só não se pode é dizer que viveram felizes para sempre e que a história acabou aí.
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